EM TRÊS ANOS Politíca

Déficit de moradias do município deverá ser zerada

Em uma audiência realizada hoje na Câmara Municipal, o diretor de Habitação, Alexandre Ferri, falou sobre a política habitacional do governo


Em 18/06/2015 16:58 por redação / Guia Taubaté



Em dentro de três anos a política habitacional da atual gestão de Taubaté deverá zerar déficit de moradias do município, de acordo com as informações do diretor de Habitação Alexandre Ferrari, em uma audiência realizada na Câmara Municipal, dia 18 de junho.

Somando 2.868 unidades habitacionais construídas desde 2013 e mais 784 casas populares reformadas, o déficit estimado em 2012 era de quatro mil moradias, o que segundo Ferri, com as atualizações cadastrais, chega a cinco mil.     

 “A política habitacional do governo é agressiva e já conseguiu amenizar de forma brutal o déficit. Assim que o prefeito assumiu a Prefeitura, nos deu a tarefa de correr atrás do programa Minha Casa Minha Vida, que além de verba para construção de moradias, disponibiliza um percentual para investimento em equipamentos públicos”, afirmou Ferri.

                                                            

A secretária de Desenvolvimento e Inclusão Social, Marilda Prado, lembrou que, além da construção das moradias em parceria com os governos estadual e Federal, a política habitacional atinge também o aluguel social, que proporcionou a extinção de favelas, como a da Vila das Graças, e com a estruturação da Secretaria para organização do Cadastro Único do programa Bolsa Família, para levantar a demanda por moradias. Marilda também lembrou sobre regularização no cartorário de imóveis, que fazem parte da política.


Afirmando que mesmo buscando recursos no governo estadual e federal, e mesmo com restrições orçamentárias a secretária de Administração e Finanças, Odila Sanches explicou que o prefeito vem buscando meios de viabilizar a construção de moradias.       

“O Governo Federal estagnou programas, principalmente o Minha Casa Minha Vida, e o prefeito já está chamando a Caixa Econômica Federal e responsáveis por construções do programa para verificar em que o município pode compensar essa falta, para que o programa não pare. Vai demandar recursos, e o prefeito colocou que vamos tirar de alguma demanda para trazer para o programa”, explicou.

Carbonne falou sobre a alta demanda por informações sobre moradias populares que tem recebido em seu gabinete, principalmente sobre o cadastro. Recebeu a informação de que os cidadãos taubateanos que se cadastraram no governo passado e têm uma ficha de papel com a senha devem procurar a Secretaria de Inclusão Social, no prédio da CTI, para que possam entrar no Cadastro Único.   

Idosos e pessoas com deficiência têm destinação de percentual de moradias. O vereador ainda destacou adaptações para deficientes na construção de apartamentos entregues recentemente pelo prefeito no Conjunto Habitacional Benedito Capeletto.

O parlamentar falou sobre o “trabalho árduo” do Departamento de Habitação e da Secretaria de Inclusão Social na política de habitação, mesmo com o número reduzido de funcionários. “O governo está acertando, e tenho certeza de que só não faz mais porque o cobertor é curto.” O vereador Carlos Peixoto (PMDB) participou da audiência. Paulo Miranda (PP), Pollyana Gama (PPS) e Vera Saba (PT) foram representados por seus assessores.

 

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