A presidente do conselho do Sistema Municipal de Bolsas de Estudo (Simube), Maria Aline Rezende de Oliveira, admitiu falhas no processo de concessão de bolsas de estudo. A revelação foi feita à Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Câmara, no dia 24 de agosto.
Maria Aline revelou que houve fiscalização parcial dos inscritos, das 4.000 fichas de inscrição, apenas 2.500 foram avaliadas para receber as 200 bolsas de estudos oferecidas pelo Simube.
A presidente explicou que foram utilizadas informações de carência enviadas pelas escolas e que três pessoas analisaram e deram preferência para as fichas com maior grau de carência.
Os vereadores apontaram erro na avaliação da necessidade dos estudantes contemplados com as bolsas.
Em nota a prefeitura garantiu que o processo de concessão de bolsas é transparente e que respeita todos os parâmetros estabelecidos por lei.
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