
Retrospectiva: Vôlei Taubaté tem ano de altos e baixos
Torcedor viu o tricampeonato da equipe do Vale do Paraíba e a presença de estrelas da modalidade em quadra
Em 28/12/2016 16:00 por Mário Pereira

No ano em que o Brasil foi sede dos Jogos Olímpicos do Rio e que a Seleção Masculina de Vôlei conquistou o terceiro ouro na história, craques da modalidade passaram por Taubaté.
O time da cidade mais uma vez foi destaque no cenário nacional e esteve na briga pelas principais competições, como Sul-Americano, Superliga e Campeonato Paulista.
Como no vôlei a temporada tem início somente no segundo semestre, o primeiro de 2016 foi finalizado por uma equipe diferente da que termina o ano. Confira abaixo a retrospectiva do voleibol taubateano em notícias divulgadas pelo Guia Taubaté.
Estrelas no vôlei
Campeão do Paulista em outubro do ano anterior, o time da temporada 2015/2016 não conseguiu despontar na reta final e acabou sem título até o fim da Superliga, em abril.
Logo no início do ano, o time que contava com Lipe, Rapha e Lucarelli não conseguiu passar da primeira fase da Copa do Brasil e acabou eliminado pelo Voleisul-RS. No mês seguinte, Taubaté foi sede do Sul-Americano, competição que participava pela primeira vez em sua curta história. A equipe comandada pelo técnico Cézar Douglas alcançou a final do torneio, mas acabou parada pelo poderoso Cruzeiro na decisão, terminando com o vice.
Com o foco inteiro na Superliga, os taubateanos quase alcançaram pela primeira vez a final da maior competição do país. Sem peças de reposição após as contusões e saídas de Riad e Gavin Schmitt, o time não resistiu ao embalado Campinas e foi eliminado após uma série de três partidas.
O fim da temporada 2015/2016 trouxe a certeza que para a temporada 2016/2017 o time precisava se reforçar. Por conta do corte de gastos e do ranking de pontuação criado pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), ídolos da torcida, como Lipe, deixaram o time. Por outro lado, chegaram estrelas da Seleção Brasileira, como Éder e Wallace, e jovens promissores, como o ponteiro Lucas Lóh.
Ainda sem os principais reforços, que defendiam o Brasil nas Olimpíadas do Rio, o Taubaté perdeu a oportunidade de conquistar a Copa São Paulo e, derrotado pelo Sesi-SP, ficou com o vice. O troco veio dois meses depois, na final do Campeonato Paulista. Pela terceira vez consecutiva, taubateanos e paulistanos se enfrentaram e a sina que vem desde 2014 continuou. Tricampeonato para o Taubaté, que já contava com os atletas “olímpicos” no elenco.
O time comandado pelo técnico Cézar Douglas termina o ano na quarta colocação na Superliga, atrás de Cruzeiro-MG, Sesi-SP e Montes Claros-MG, justamente as três equipes que derrotaram o Taubaté no primeiro turno. A expectativa de jogadores, comissão técnica e torcedores é que o tão sonhado título da Superliga, enfim, saia em 2017.
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