
Operação Padroeira 2024 mobiliza 450 universitários da UNITAU em apoio aos peregrinos na Dutra
Estudantes oferecerão serviços gratuitos de saúde e bem-estar em cinco pontos de apoio na rodovia.
Em 02/10/2024 19:00 por Fernanda Bueno/Redação Guia Taubaté

A Universidade de Taubaté (UNITAU) realiza, entre os dias 9 e 12 de outubro, a segunda edição da "Operação Padroeira", reunindo cerca de 450 universitários de diversos cursos e professores voluntários. O objetivo da ação é oferecer serviços gratuitos de saúde e bem-estar para os peregrinos que caminham pela Rodovia Presidente Dutra em direção a Aparecida.
Em 2024, ano em que a UNITAU celebra seu jubileu de ouro, a iniciativa, promovida pela Pró-reitoria de Extensão (PREX), cresceu significativamente, com cinco pontos de apoio ao longo da rodovia: Km 126 (Caçapava), Km 110 e 108 (Taubaté), Km 101 (Pindamonhangaba) e Km 75 (Aparecida).
Entre os serviços oferecidos pelos alunos estão aferição de pressão arterial, curativos, massagens, além de orientações sobre proteção solar e prevenção ao câncer de pele.
"Em 2023, a operação contou com 100 alunos em dois pontos. Este ano, expandimos bastante e esperamos atender entre 15 e 20 mil peregrinos", destaca a coordenadora da operação, Profa. Dra. Amanda Romão de Paiva.
A "Operação Padroeira" envolve estudantes de cursos como Enfermagem, Medicina, Estética e Cosmética, e Fisioterapia, proporcionando uma oportunidade de aprimorar suas práticas profissionais através de um atendimento humanizado. "Esperamos que os alunos coloquem em prática o conhecimento adquirido e vivenciem uma troca enriquecedora com os peregrinos", completa a coordenadora.
Histórias dos peregrinos serão reunidas em livro
Uma novidade na edição de 2024 é o projeto de pesquisa "A Romaria à Aparecida: entre experiências, memórias e narrativas", que vai coletar depoimentos dos peregrinos para um futuro lançamento de livro pela Editora UNITAU. Coordenado pelos professores Dra. Rachel Duarte Abdala e Dr. André Luiz da Silva, o projeto busca registrar e valorizar as histórias dos romeiros, como uma forma de estudar o fenômeno religioso e cultural.
"Entender a romaria é crucial para compreender a cultura popular brasileira e a história da nossa região. Com o registro dessas narrativas, pretendemos promover sua visibilidade por meio de um livro, documentário e artigos científicos", explica a Profa. Dra. Rachel.
O projeto envolve 19 bolsistas do programa de extensão "Educação Patrimonial", além de outros alunos e voluntários dos departamentos de História e Comunicação Social da UNITAU, totalizando mais de 40 participantes.
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