Rebanhão deve atrair mais de 5 mil pessoas

Uma comemoração de carnaval com foco diferente das festas tradicionais. Esse é o “Rebanhão de Carnaval”, realizado entre os dias 6 e 12 de fevereiro, pela Missão Sede Santos, da Diocese de Taubaté.

Comemorando uma década de evento, a coordenação nacional da Renovação Carismática Católica escolheu como tema “Fé”. Em 2013 a Igreja Católica celebra, no mundo todo, o Ano da Fé.

Durante os sete dias do Rebanhão, os fiéis participarão da celebração da Santa Missa, com orações de cura e libertação, além da adoração, procissão e bênção do Santíssimo Sacramento.

Na terça-feira de carnaval, 12 de fevereiro, acontecerão as sete voltas com o Santíssimo, o toque das trombetas e o grande clamor pela derrubada das “muralhas”.

Segundo o Padre Marlon, fundador da Missão Sede Santos, as muralhas são tratadas como as situações que impedem as pessoas de serem feliz, de terem saúde e paz.

Estão confirmadas as presenças dos padres Marlon Múcio, Gustavo Sampois (ambos da Missão Sede Santos), Joãozinho (da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus), Rodrigo Natal (da Paróquia São Sebastião, de Taubaté), Tequinho (da Paróquia de São Luiz de Tolosa, de São Luiz do Paraitinga), Luis Fernando ( da Paróquia Cristo Redentor, de Várzea Paulista) e a presença da animação do Ministério Canthares e de Salette Ferreira, da Canção Nova.

O “Rebanhão” acontecerá de 6 a 12 de fevereiro, a partir das 19h30, na Associação dos Empregados no Comércio de Taubaté, que fica na Avenida Juca Esteves, 500, Centro.

A expectativa da organização é de que pelo menos, 5 mil pessoas passem pelo evento, nas sete noites. A entrada é franca e haverá lanchonete no local.

História
Os sete dias de Rebanhão são uma lembrança ao Cerco de Jericó, inspirado no livro bíblico de Josué. Os israelitas, sob a liderança do jovem general Josué, tomaram de assalto a cidade de Jericó, que estava sitiada. Era uma etapa necessária para se chegar à Terra Prometida.

O Cerco de Jericó ganhou impulso a partir do ano de 1979. Os católicos poloneses se dedicaram a sete dias de intensas preces para que o recém eleito Papa João Paulo II pudesse visitar a sua pátria.

Na época a Polônia estava sob o regime comunista e os seus dirigentes, bastante hostis ao Papa, não lhe tinham concedido o visto de entrada no país.