
Sincovat alerta para concorrência injusta no varejo da RMVale
Categoria enxerga problemas em setores que podem estar abertos, mas vendem produtos do comércio fechado
Em 21/04/2020 10:10 por redação/ Guia Taubaté

O Sincovat (Sindicato do Comércio Varejista de Taubaté e região) chamou atenção nesta semana para a concorrência injusta que vários setores do varejo vêm sofrendo, desde a decisão do governo de São Paulo estender o período de quarentena até o dia 10 de maio.
Segundo a categoria, o problema está em estabelecimentos que têm permissão por serem considerados serviços essenciais, mas que vendem produtos de comércios fechados.
“Grande parte dos hiper e supermercados que estão abertos, além de vender alimentos, também vende roupas, eletrodomésticos, calçados e presentes. Não está sendo justo com os empresários desses setores", explica o presidente do Sincovat Dan Guinsburg.
De acordo com a prorrogação do decreto, os estabelecimentos de comércio e de serviços considerados não essenciais continuarão sem atendimento presencial ao público até 10 de maio.
"Se existe um posicionamento científico, um modelo matemático que sugere 70% de isolamento social, o governo tem condições de elaborar um outro modelo matemático que possibilite um rodízio de abertura para os comércios fechados", comenta Dan.
O presidente do Sincovat ressalta que medidas são necessárias para minimizar as perdas dos lojistas e preservar os empregos. "O momento é delicado e temos ciência dessa pandemia, mas precisamos achar alternativas para a economia não parar. Temos que respeitar as normas de saúde, mas precisamos de uma saída", conclui o presidente do Sincovat.
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