ULTRAPROCESSADOS Saúde

Taubaté é a cidade do Vale que mais consome alimentos ultraprocessados

Estudo da Universidade de São Paulo revelou a porcentagem do consumo de alimentos ultraprocessados no país. Taubaté lidera o ranking na região do Vale do Paraíba.


Em 30/06/2025 13:49 por Redação Guia Taubaté


Taubaté é a cidade do Vale que mais consome alimentos ultraprocessados
Com informações de G1/Rede Vanguarda. (FOTO: Freepik)

Taubaté é a cidade da região do Vale do Paraíba que mais consome alimentos ultraprocessados, de acordo com uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP). São José dos Campos vem em seguida.

Taubaté é a cidade da região do Vale do Paraíba que mais consome alimentos ultraprocessados, de acordo com uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP). São José dos Campos vem em seguida.

Entre as 46 cidades que fazem parte da região do Vale do Paraíba, Taubaté é a que tem mais peso de ultraprocessados na dieta diária: 23,6%.

São José dos Campos vem logo em seguida: 23,4%.

Em São Sebastião e Ilhabela - terceiro e quarto colocados no levantamento da USP, respectivamente -, os ultraprocessados representam 22,9% das calorias da dieta diária.

Pindamonhangaba e Jacareí estão empatados vê logo na sequência: 22.7%.

As demais cidades da região ficam na faixa dos 18% e 21%.

As regiões Sul e Sudeste do Brasil são as que mais consomem esse tipo de alimento. De acordo com a pesquisa, quanto maior a renda maior o consumo de ultraprocessados.

“Os municípios com pessoas que possuem mais de cinco salários mínimos têm maior consumo de alimentos ultraprocessados. Também os municípios que são mais urbanizados possuem maior consumo”, explica Leandro Cacau, pesquisador do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da USP

Apesar de ganharem cada vez mais destaque nas prateleiras dos mercados e nas mesas dos brasileiros, os alimentos industrializados são ricos em aditivos químicos como corantes, aromatizantes e conservantes.

“O consumo elevado de alimentos ultraprocessados está associado a mais de 30 tipos diferentes de doenças, como diabetes e problemas cardiovasculares, além das questões de saúde mental e maior risco de mortalidade.”

Para chegar aos números, os especialistas do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da USP analisaram dados do orçamento familiar e do Censo Demográfico, ambos do IBGE.

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