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Você quer perder seu filho?

Relacionamentos


Em 05/09/2013 00:00 por Gabriela Pioli



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“Você não perde seu filho na rua, você perde seu filho dentro de casa”.

Sim, já falamos sobre a dificuldade que a grande maioria das pessoas tem atualmente em se comunicar com o outro. Na verdade, isso acontece e não é de hoje.

Antigamente, pais autoritários, exigentes e por que não, hipócritas demais, não permitiam diálogos com seus filhos. Hoje, os pais não conseguem se comunicar e muitas vezes, porque não aprenderam ou carregam consigo a falsa crença de que falar de si mesmo, ou parar para ouvir e dar atenção ao outro seja “sinal de fraqueza”, ou “perda de tempo e dinheiro”, ou ainda, “pagação de mico”, etc.

Olha a que ponto chega o abismo emocional! E ainda tem aquelas que, simplesmente, não querem mesmo. Talvez porque o trabalho, ou as relações via internet (as superficiais) sejam mais interessantes. É, pasmem! Há quem considere interessante viver separado por um celular ou computador! E isso não é nada distante da realidade entre muitos pais e filhos.

Ok, o mundo moderno exige muito. Exige que tenhamos TUDO aquilo que ele julga ser essencial, e o pior, exige que tenhamos sempre O MELHOR, o mais novo...  E nesta ânsia de dar tudo do bom e do melhor para os filhos (e eu concordo que as crianças mereçam mesmo tudo que estiver ao nosso alcance), muitos pais “esquecem” o que realmente é essencial: diálogo franco e sincero, olhos nos olhos e muito, muito AMOR!

Quando você sonhou em ter um filho, com certeza não pensou em dar-lhe o celular mais moderno assim que ele nasceu. Você, provavelmente o tomou em seus braços, lhe fez um carinho e disse a ele: “Eu te amo filho!” Essa atitude garantiu as boas vindas ao mundo para seu bebê. Ele se sentiu seguro neste novo mundo em que ele passou a viver.

Durante a sua infância, pequenos gestos dos seus pais, como segurar sua cabeça enquanto não tinha força para se sustentar sozinho em seu colo, ou segurar suas mãozinhas enquanto arriscava seus primeiro passos, foram lhe garantindo que crescesse saudável, sentindo-se amado e, portanto, seguro.

Então, por que depois que os filhos crescem, os pais não fazem mais isso?

Senhores papais e queridas mamães, os filhos crescem! O tempo passa e um dia, eles sairão de casa, voarão alto! Mas ANTES DISSO, ofereçam-lhe o que há de mais importante e essencial na vida: AMOR!

Continuando aquela frase (linda!) acima* que eu li no face (olha aí o lado bom da tecnologia!), aí vão algumas dicas para serem postas em prática: convide seu filho para fazerem JUNTOS um delicioso bolo (do sabor que vocês mais gostam), um brigadeiro, enfim, algo que dê prazer, alegria, seja divertido e aproximem vocês! Aproveite o momento para conversar, conhecer seu filho(a) e diga sem medo de “pagar mico” e com todas as letras: “Eu amo você criança!”, “Eu sempre estarei contigo!”, e ainda, reconheça um dom, um talento, uma qualidade do seu filho(a), elogie, incentive, apóie! Doe seu tempo a ele. Disponha-se! Surpreenda-o perguntando: “Filho(a), o que você quer fazer hoje?”

O amor é bom a qualquer hora. O amor é a única força capaz de unir, construir, edificar! Jamais sairemos perdendo ao amar! Invista no seu(s) filho(s)! AME-OS!

Beijos,

Com amor...
Até a próxima!
Gabi

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